Índice
update 10h23
Ações de Yduqs (YDUQ3) sobem 7,96%, a R$ 10,44, e operam em leilão
update 10h22
Ações de Azul (AZUL4) caem 4,99%, a R$ 4,19, e operam em leilão
update 10h22
Siderúrgicas começam dia em queda; CSNA3 cai 1,70%, GGBR4 recua 0,82%, GOAU4 perde 0,29% e USIM5 cai 0,97%
update 10h21
Petroleiras juniores operam mistas; ENEV3 sobe 0,52%, PRIO3 cai 1,73%, RECV3 sobe 0,05% e RRRP3 cai 0,89%
update 10h20
Ações de Eletrobras recuam; ELET3 cai 0,07% e ELET6 recua 0,17%
update 10h18
O Ibovespa começa o dia em queda, aos 134,6 mil pontos, à medida que investidores locais digerem os números do PIB do Brasil no segundo trimestre. Ações de Vale (VALE3) recuam com forte queda do minério de ferro. Petrobras (PETR4) também recua e grandes bancos sobem. Os demais setores da bolsa operam mistos. O dólar comercial recua a R$ 5,58 e os juros futuros (DIs) operam mistos. Segundo dados do IBGE, o PIB do Brasil cresceu 3,3% no 2T24 sobre 2T23, e 1,4% na comparação com o trimestre imediatamente anterior. O resultado veio acima da previsão do consenso Reuters de 2,7% na base anual e de 0,9% na base trimestral. No exterior, o foco recai sobre a pesquisa do ISM sobre a manufatura, abrindo caminho para os dados de emprego na sexta-feira que serão cruciais para determinar se o Fed optará por um corte de 0,25 ou 0,5 ponto percentual em 18 de setembro, bem como a trajetória para o restante do ano. Operadores precificam cerca de 1 ponto percentual de cortes de juros pelo Fed este ano em três reuniões, o que significa que preveem uma redução de 0,5 ponto em pelo menos uma delas. Em Wall Street, Dow Jones Futuro operava com queda de 0,49%, S&P500 caía 0,52% e Nasdaq Futuro recuava 0,69%. (Felipe Alves)
update 10h16
Frigoríficos começam o dia mistos: BEEF3 e BRFS3 sobem 0,14% e 0,12%, enquanto JBSS3 e MRFG3 caem 0,50% e 1,08%
update 9h59
Haddad: a (mudança) sobre a JCP está mais tranquila, porque faz tempo que isso está para ser corrigido
update 9h59
Ibovespa futuro avança 0,11%, aos 136.360 pontos
update 9h55
Haddad: a indústria voltou forte e a formação bruta de capital fixo está correspondendo, veio acima das projeções, o que significa mais investimentos
update 9h52
Haddad: se continuar forte como está, (o PIB) pode ensejar uma reprojeção das receitas para o ano que vem
update 9h52
Haddad: agora, vamos reestimar o PIB para o ano, que deve superar os 2,7% ou 2,8%; há instituições que já estão projetando PIB superior a 3%
update 9h49
ADRs PBRA e PBR da Petrobras caem, respectivamente, 0,93%, a US$ 13,81, e 0,85%, a US$ 15,10 no pré-mercado
update 9h47
PIB 2T24: recuperação substancial em setores estruturalmente mais frágeis, como a indústria e a construção civil, sublinha economista
“Olhando para o futuro, nosso cenário-base prevê que o hiato do produto continuará apertado por algum tempo. O mercado de trabalho mantém sua tendência positiva, permanecendo em pleno emprego, com uma composição saudável e sucessivos recordes. Os rendimentos têm crescido de forma disseminada entre os diversos setores da economia, fortalecendo a massa salarial e, consequentemente, impulsionando a demanda interna”, explica Igor Cadilha, economista do PicPay. “À frente, os dados de alta frequência apontam resiliência, com a maioria dos indicadores estabilizando-se em níveis elevados, próximos das máximas históricas. Além disso, observamos uma recuperação substancial em setores estruturalmente mais frágeis, como a indústria e a construção civil. Por outro lado, os riscos negativos estão associados a um ciclo de juros elevados por mais tempo”. O economista mantém projeção de crescimento de 2,5% para o PIB em 2024, “mas o viés é altista”.
update 9h42
Fazenda diz que deve revisar projeção do PIB para cima após surpresa positiva, mas cita incerteza sobre juros
O crescimento mais forte que o esperado no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no primeiro semestre deve levar o governo a revisar para cima a previsão oficial de desempenho da atividade no ano, apontou a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda em nota técnica divulgada nesta terça-feira. A pasta avaliou que o ritmo de crescimento deve seguir acentuado, mas apontou incerteza no cenário à frente, principalmente relacionada às decisões de política monetária do Banco Central, “que podem prejudicar a recuperação do mercado de crédito”. Dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o PIB voltou a crescer no segundo trimestre deste ano na comparação com os três meses anteriores, a uma taxa de 1,4%, significativamente acima da expectativa de avanço de 0,9% indicada em pesquisa da Reuters.
update 9h40
Ibovespa futuro volta a subir 0,17%, aos 136.435 pontos
update 9h40
IBGE: já não era esperado um bom ano para a agropecuária de qualquer jeito, mas as questões do RS pioraram a situação
A afirmação é de Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, em entrevista coletiva sobre o resultado do PIB brasileiro no 2T24. (Camille Bocanegra)
update 9h39
Após crescimento forte, PIB deve desacelerar no segundo semestre, diz economista
Claudia Moreno, economista do C6 Bank, destacou que, se no primeiro trimestre o resultado do PIB foi puxado, principalmente, pela agropecuária, no segundo, as contribuições positivas vieram da indústria (1,8%) e do setor de serviços (1%). Do lado da demanda, ela destaca o crescimento de 2,1% nos investimentos em formação bruta de capital fixo, componente que mede investimentos em infraestrutura. “Também chama a atenção a alta de 1,3% no consumo das famílias, segmento que compõe uma parte importante do PIB e que tende a acompanhar o comportamento do setor de serviços”, avalia. “O dado de hoje mostra que o PIB teve um crescimento forte no primeiro semestre — de 2,5% no acumulado do ano. Acreditamos que os fatores que impulsionaram a economia na primeira metade do ano, como safra recorde de grãos, reajuste do salário mínimo e pagamento de precatórios, devem perder força na segunda metade. Por isso, esperamos uma forte desaceleração da atividade, que deve registrar uma expansão perto de zero no segundo semestre”, explica ela.
update 9h39
IBGE: crescimento da indústria foi um dos destaques do PIB do 2T
Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, diz em entrevista coletiva sobre o PIB do 2T24 no Brasil que “continua o crescimento dos serviços, que é o que mais pesa para a economia brasileira. As curvas do segmento e do PIB têm trajetórias semelhantes e os dois registraram recorde da série neste trimestre. A indústria também cresceu, mas ainda estamos abaixo do patamar do 3º tri de 2013 (está 5,4% abaixo do pico), que foi o patamar mais alto da série histórica”. (Camille Bocanegra)
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update 9h32
ADRs da Vale caem 2,47%, a US$ 10,26, no pré-mercado
update 9h30
CME/FedWatch: 67% do mercado vê corte de 0,25 pp de juros e outros 33% projetam redução de 0,50 pp na próxima reunião
18/09 | 07/11 | |
5,00%-5,25% | 67% | – |
4,75%-5,00% | 33% | 47,6% |
4,75%-5,00% | – | 42,8% |
4,50%-4,25% | – | 9,6% |
update 9h26
Ibovespa futuro volta a cair 0,01%, aos 136.210 pontos
update 9h25
Dólar comercial vira para queda de 0,24%, a R$ 5,600
update 9h24
Lojas Renner (LREN3): “os astros estão se alinhando?”, pergunta banco, sobre o bom momento para o ativo
A Lojas Renner (LREN3) “enfrentou um período desafiador do 2S22 ao 2T24, gerando discussões estruturais”, afirma o JPMorgan. “O 2T24 ainda foi um trimestre desafiador do ponto de vista do faturamento, mas trouxe aspectos qualitativos positivos provenientes do bom controle de giro de produtos e um financiamento ao consumidor mais saudável (Realize), juntamente com uma despesa mais enxuta estrutura – sugerindo que a maior parte dos problemas enfrentados recentemente refletia mais ruídos externos do que problemas de execução”. Além disso, diz o banco, a administração sinalizou que as discussões estratégicas giram agora em torno da reaceleração da sua expansão. Com isso, as ações subiram cerca de 20% desde os resultados do 2T24 vs. ~5% para o Ibovespa e o banco acredita que “a boa dinâmica do preço das ações deve permanecer”. O preço-alvo 2025 subiu de R$ 19 para R$ 21, e o banco continua overweight.
update 9h15
Itaú aposta em base de clientes para dobrar operação de PMEs até 2027
O Itaú Unibanco (ITUB4) aposta no próprio universo de clientes para, no mínimo, dobrar a operação voltada a micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) nos próximos anos, após o segmento encerrar o primeiro semestre de 2024 com uma carteira de crédito em torno de 200 bilhões de reais. “Nós queremos, no mínimo, dobrar essa operação nos próximos anos”, afirmou André Rodrigues, diretor de Pequenas e Médias Empresas do Itaú Unibanco, em entrevista à Reuters. “Imaginamos que até 2027, esse é um pouco do horizonte que temos trabalhado, isso pode acontecer”, estimou. De acordo com o executivo, a base no segmento de PMEs já soma 1,7 milhão de clientes, mas há um público potencial de 2 milhões de clientes que já têm algum relacionamento com o Itaú, o que permite uma atuação mais “cirúrgica”. “Almejamos chegar a algo como 2,5 milhões de clientes nesse horizonte de tempo.” (Reuters)
update 9h14
PLOA de 2025 trouxe superestimação de receita, avalia analista
Victor Scalet, analista político da XP, que participou nesta manhã do Morning Call da XP, disse apesar do governo prevês superávit primário de R$ 3 bilhões, a casa estima um déficit primário de R$ 80 bilhões. O analista explicou que o governo calcula a entrada de receitas extraordinárias na ordem de R$ 120 bilhões. “A gente acha que boa parte desse dinheiro não vai entrar”, disse.
update 9h11
Ibovespa futuro vira para alta de 0,08%, aos 136.320 pontos
update 9h09
DIs: juros futuros sobem por toda a curva nesta abertura de terça-feira
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 11,010 | 0,025 |
DI1F26 | 11,955 | 0,060 |
DI1F27 | 12,020 | 0,040 |
DI1F28 | 12,110 | 0,020 |
DI1F29 | 12,175 | 0,025 |
DI1F31 | 12,170 | 0,030 |
DI1F33 | 12,130 | 0,020 |
DI1F35 | 12,100 | 0,020 |
update 9h06
Dólar comercial abre em alta de 0,29%, cotado a R$ 5,630 na compra e a R$ 5,631 na venda
update 9h02
Dólar futuro abre em alta de 0,38%, cotado aos 5.654,00 pontos
update 9h01
Ibovespa futuro abre em queda de 0,43%, cotado aos 135.630 pontos
update 9h00
PIB do Brasil sobe 1,4% no 2T24; projeção Reuters era +0,9%
No segundo trimestre de 2024, o PIB cresceu 1,4% frente ao primeiro trimestre de 2024, na série com ajuste sazonal. Pela ótica da produção, os Serviços (1,0%) e a Indústria (1,8%) cresceram, enquanto a Agropecuária (-2,3%) recuou. O PIB totalizou R$ 2,9 trilhões no segundo trimestre de 2024, sendo R$ 2,5 trilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 387,6 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. No mesmo período, a taxa de investimento foi de 16,8% do PIB, acima dos 16,4% registrados no segundo trimestre de 2023. Já a taxa de poupança foi de 16,0%, abaixo dos 16,8% do mesmo trimestre de 2023. Em relação ao 2º trimestre de 2023, o PIB avançou 3,3%. A Indústria (3,9%) e os Serviços (3,5%) cresceram no período, enquanto a Agropecuária (-2,9%) recuou.
update 8h55
update 8h52
Trade: Compreenda os quatro tipos de comportamentos do mercado
Identificar corretamente esses comportamentos é fundamental para que traders possam operar de forma eficaz e maximizar suas chances de sucesso no mercado financeiro.
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update 8h45
Yduqs (YDUQ3) aprova programa de recompra de ações de até R$300 mi
update 8h43
Mini-índice (WINV24) pode seguir em baixa se romper suporte nos 136.000 pontos
update 8h33
Minidólar (WDOV24) pode retomar baixa se romper suporte nos 5.600 pontos
update 8h30
Investimento chinês no Brasil cresce 33% em 2023, mas nível segue baixo, diz estudo
No recorte por tipo de empreendimento, a área de eletricidade liderou a atração de capital produtivo chinês no Brasil em 2023, representando 39% do total, para US$ 668 milhões.
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update 8h22
Índice EWZ cai 0,17% na pré-abertura dos EUA
update 8h22
Petrobras: proposta orçamentária do governo traz importante indicação sobre dividendo
Análise da XP ressalta que dividendos ordinários estão projetados para manter o ritmo recente, sendo que potencial distribuição extraordinária seria ponto positivo.
update 8h20
Agora: começa o programa Morning Call desta terça (3)
update 8h17
WEG (WEGE3) firma acordo para construção de complexo solar no Ceará
update 8h13
Minério de ferro registra maior queda em Dalian em quase dois anos
Os contratos futuros de minério de ferro na Bolsa de Dalian registraram nesta terça-feira sua maior queda diária em quase dois anos, com dados econômicos desanimadores da China obscurecendo as perspectivas de demanda, enquanto a oferta global firme também pesou sobre os preços. O contrato de janeiro de minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com perda de 4,74%, a 703,5 iuanes (98,87 dólares) a tonelada, registrando sua maior queda desde 31 de outubro de 2022. O contrato caiu até 700,0 iuanes no início da sessão, o nível mais baixo desde 19 de agosto. O minério de ferro de referência de outubro na Bolsa de Cingapura recuava 2,75%, a 94,15 dólares a tonelada. Os futuros do minério de ferro caíram após mais evidências da demanda chinesa fraca, com a contração contínua da atividade fabril acompanhada por uma queda mais profunda no setor imobiliário, disseram analistas do ANZ em nota. (Reuters)
update 8h10
Barris de petróleo caem até 2% e minério de ferro tem nova queda de 4%
Os preços do petróleo operam em queda, com preocupações com a desaceleração da economia chinesa, que pode reduzir a demanda, e o impacto do bloqueio de instalações de produção de petróleo na Líbia. As cotações do minério de ferro na China fecharam novamente com recorde negativo após mais evidências de fraca demanda chinesa, já que a contração contínua na atividade fabril foi acompanhada por uma queda cada vez maior no setor imobiliário. O minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura estava 2,75% mais baixo, a US$ 94,15 a tonelada.
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- Petróleo WTI, -1,78%, a US$ 72,24 o barril
- Petróleo Brent, -2,25%, a US$ 75,00 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 4,74%, a 703,50 iuanes, o equivalente a US$ 98,86
update 8h08
Os mercados europeus operam com perdas, em meio ao aumento das vendas no varejo do Reino Unido. As vendas totais aumentaram 1% em agosto deste ano, mas uma desaceleração em relação ao crescimento de 4,1% no mesmo mês de 2023.
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,57%
- DAX (Alemanha): -0,44%
- CAC 40 (França): -0,27%
- FTSE MIB (Itália): -0,85%
- STOXX 600: -0,44%
update 8h06
Maioria das bolsas da Ásia fecha dia no vermelho
Os mercados asiáticos fecharam majoritariamente no vermelho, com investidores digerindo os números da inflação de agosto da Coreia do Sul, que caíram para seu nível mais baixo na comparação anual desde março de 2021. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do país registrou um aumento de 2% na comparação anual, abaixo dos 2,6% de julho e em linha com as expectativas de uma pesquisa da Reuters com economistas.
- Shanghai SE (China), -0,29%
- Nikkei (Japão): -0,04%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,23%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,61%
- ASX 200 (Austrália): -0,08%
update 8h05
O Bradesco BBI prevê bastante impulso nos lucros neste segundo semestre na Braskem (BRKM5), impulsionado pela depreciação do real, potenciais impostos de importação e preços mais baixos de etano nos Estados Unidos, que devem aquecer ainda mais a lucratividade no México.
update 8h04
EUA: índices futuros recuam antes de divulgação do ISM da indústria
Com as atenções voltadas para divulgação do índice ISM da indústria, os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira (3) no retorno do feriado do Dia do Trabalho. Analistas ouvidos pela Reuters projetam o ISM em 47,5, uma melhora em relação ao mês anterior, mas ainda em território contracionista abaixo de 50.
- Dow Jones Futuro: -0,48%
- S&P 500 Futuro: -0,46%
- Nasdaq Futuro: -0,61%
update 8h02
Inflação desacelera em seis das sete capitais componentes do IPC-S
O IPC-S da quarta quadrissemana de agosto de 2024 caiu 0,16% e acumula alta de 4,18% nos últimos 12 meses. Seis das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação.
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update 8h01
IPC-Fipe sobe 0,18% em agosto
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo fechou agosto com alta de 0,18 por cento, após avanço de 0,06 por cento no mês anterior, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta terça-feira. O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
update 8h00
IBGE divulga PIB do 2º tri; exterior tem cautela antes de dados
As atenções se voltam nesta terça-feira para os dados do Produto Interno do Brasil no segundo trimestre, enquanto no exterior a cautela marcava os mercados antes de uma série de dados econômicos. O IBGE divulga às 9h os dados do PIB com expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,9% em relação ao primeiro trimestre e de 2,7% na comparação anual, com a economia sustentada pelos gastos das famílias. Na cena externa, a expectativa é por dados que podem determinar o quanto o Federal Reserve pode cortar a taxa de juros dos Estados Unidos. O foco recai sobre a pesquisa do ISM sobre a manufatura nesta sessão, abrindo caminho para os dados de emprego na sexta-feira que serão cruciais para determinar se o Fed optará por um corte de 0,25 ou 0,5 ponto percentual em 18 de setembro, bem como a trajetória para o restante do ano.Operadores precificam cerca de 1 ponto percentual de cortes de juros pelo Fed este ano em três reuniões, o que significa que preveem uma redução de 0,5 ponto em pelo menos uma delas. (Reuters)
update 7h52
DIs: juros futuros encerram sessão de ontem de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,99 | -0,01 |
DI1F26 | 11,90 | 0,02 |
DI1F27 | 11,98 | 0,00 |
DI1F28 | 12,09 | -0,01 |
DI1F29 | 12,15 | -0,02 |
DI1F31 | 12,14 | -0,03 |
DI1F33 | 12,11 | -0,04 |
DI1F35 | 12,08 | 0,00 |
update 7h50
O dólar interrompeu uma sequência de cinco altas seguidas diante do real para recuar. O movimento é semelhante ao da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em leve baixa de 0,06%, aos 101,64 pontos.
- Venda: R$ 5,614
- Compra: R$ 5,614
- Mínima: R$ 5,604
- Máxima: R$ 5,660
update 7h48
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
AZUL4 | -18,18 | 4,41 |
BRFS3 | -6,02 | 24,65 |
BHIA3 | -5,91 | 7,00 |
MRFG3 | -4,26 | 13,94 |
BEEF3 | -3,34 | 7,24 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
ASAI3 | 2,40 | 9,80 |
RRRP3 | 1,97 | 26,89 |
IRBR3 | 1,94 | 49,32 |
ENEV3 | 1,68 | 13,35 |
PETZ3 | 1,23 | 4,92 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
BBDC4 | 38.326 | -0,26 |
PETR4 | 34.728 | -0,94 |
VALE3 | 31.344 | -1,41 |
BBAS3 | 29.554 | 1,07 |
B3SA3 | 29.409 | -1,97 |
update 7h45
- Máxima: 136.003,81
- Mínima: 134.496,71
- Diferença para a abertura: -1.097,94 pontos
- Volume: R$ 14,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (2): +0,81%
- Semana: -0,81%
- Setembro: -0,81%
- 3T24: +8,88%
- 2024: +0,54%
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Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com o editor de Mercados Ao Vivo do InfoMoney: rodrigo.petry@infomoney.com.br.