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Depois emplacar a quarta alta consecutiva ante real e fechar novamente acima dos R$ 5,60 na véspera, o dólar à vista abriu em baixa nesta sexta-feira (30), com atenções voltadas para o primeiro leilão de dólares à vista do Banco Central (BC) desde abril de 2022 e para dados de inflação PCE nos Estados Unidos.
O Banco Central anunciou que ofertará, em leilão extraordinário no mercado à vista, até US$ 1,5 bilhão, entre 9h30 e 9h35 de sexta-feira, 30 de agosto.
Qual a cotação do dólar hoje?
Às 9h15 (horário de Brasília) dólar comercial caía 0,23%, a R$ 5,609 na compra e R$ 5,610 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento (DOLc1) tinha queda de 0,42%, a 5.605 pontos.
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Dólar comercial
- Compra: R$ 5,609
- Venda: R$ 5,610
Dólar turismo
- Compra: R$ 5,659
- Venda: R$ 5,839
Leia mais: Tipos de dólar: conheça os principais e qual importância da moeda
No exterior, a divisa americana se manteve estável perto da máxima de uma semana em relação aos principais pares, caminhando para interromper uma sequência de cinco semanas de perdas depois que dados econômicos robustos fizeram os investidores reduzirem as apostas em cortes agressivos nas taxas de juros do Fed.
O produto interno bruto (PIB) dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 3,0% no segundo trimestre, uma revisão para cima da taxa de 2,8% relatada no mês passado, conforme dados publicados na quinta-feira.
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A moeda está a caminho de um ganho de 0,7% esta semana, o que seria sua melhor semana desde o início de abril. Em agosto, porém, ele está caminhando para uma queda de cerca de 2,5% devido à inflação em arrefecimento e à desaceleração do mercado de trabalho.
Os traders veem um corte na taxa em setembro como algo certo, mas, após os dados, apostaram em apenas 34% de chances de um corte de 50 pontos-base, abaixo dos 38% do dia anterior, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group.
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